Desanimada Denise chora
Por si,por ele,por elas
Espera no portão
Foi se o dia, a noite sauda
Cabelos ao vento,fios a dançarem uma valsa triste
A tempos seus brancos dentes perfeitos não são vistos
Desajeitadamente desce o pequeno morro
Descamba para a grande estrada
Derradeiro dia,Denise desconfiada,o encontra aos prantos,chorando por outra,Dalva
A ruiva,a ruminar vingança
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