
Dia sombrio
Neblina dita
Ritmo cansado
Observo
O nada ambivalente
Qualquer fagulha
Quebra o momento
Rezo por ela
Fagulha modesta
Bato palmas ao vento
Quero derreter a geleira
Formou-se aquidentro
Inesperada presença
Blocos densos,neve fria
Bate outra vez,ó amigo
Intrepidez inaudita
Faz tua ópera bendita
Ouvirá alguém,salvará de vez
Solidão é castigo dos fracos
Interferem na lida
Os fortes
Luta diária travam
Não se dão ao acaso
Festejam o bravo
Alegria seu alvo
Aplausos ao prazer
Prazer ao teu lado.
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